Durante a audiência pública sobre os projetos de lei complementar referentes às alterações no Plano Diretor foi sentida a ausência do secretário do Meio Ambiente, César Cechinato. O Município foi representado pelo secretário de Planejamento e Governança, Everton Oltramari; pelo procurador jurídico Jefferson Zanette e pela arquiteta Patrícia Assmann. Houve cobrança forte pela ausência.
A presidente da Câmara de Vereadores, Bruna Molz (Republicanos), foi convidada a participar do evento Conexidades, que ocorreu em São Paulo e teve como destaque bons exemplos de ações no poder público. O assunto que abordou foi a questão dos cuidados com os animais. Conta que Santa Cruz do Sul virou referência nacional nessa área, tendo em vista projetos como o convênio gratuito para atendimento no Hospital Veterinário, a delegacia especializada em crimes contra animais e o Centro de Bem-Estar Animal, que ainda será inaugurado. Todos eles passando pelas mãos da presidente.
Durante o Conexidades, Bruna Molz encontrou-se com um dos presidenciáveis, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). A santa-cruzense é uma admiradora do trabalho do correligionário e registrou em foto o momento. Ele foi o palestrante do evento, logo após a participação de Bruna.
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A audiência pública sobre as mudanças no Plano Diretor de Santa Cruz enveredava para um caminho de críticas fortes à substituição do CPUR e do Compur pelo Conselho de Desenvolvimento Urbano e Rural (CDUR), que não terá função deliberativa. Eis que o procurador jurídico do Município, Jefferson Zanette, levantou uma questão que gerou um instante rápido de silêncio. O projeto que prevê essa substituição passou pelo Compur, que é integrado pelas entidades que se mostram contrárias à mudança.
A prefeita Helena Hermany e o secretário de Habitação saíram de Santa Cruz do Sul, nessa semana, para uma reunião com o vice-presidente da República e acabaram tendo um encontro com o presidente. Geraldo Alckmin está no exercício da chefia do Executivo, enquanto Lula está na Europa. O motivo da viagem a Brasília foi a defesa da cadeia produtiva do tabaco, além da apresentação de um projeto de moradia popular.
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Apenas o deputado Edivilson Brum (MDB), entre os legisladores estaduais da região, pronunciou-se na polêmica sessão de votação do projeto de alteração no IPE. Ele orientou o MDB a votar a favor do texto encaminhado pelo governo do Estado. Adolfo Brito (PP) absteve-se de votar. Kelly Moraes (PL) e Airton Artus (PDT) acompanharam seus colegas de partidos e votaram favoravelmente.
O projeto aprovado pela Assembleia, como forma de reestruturar o Instituto de Previdência do Estado (IPE) Saúde, é amargo para os servidores. Indiferentemente disso, mostra a força política do governador Eduardo Leite, que já conseguiu emplacar algumas doses indigestas na Casa. É claro que não representa dividendos políticos, ficando mais nas ações técnicas necessárias a quem está no cargo.
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