O primeiro treinão de férias focado em vôlei organizado pelo professor Rodolfo Thomas foi iniciado na quarta-feira, 19, e se estende até sábado, 22, no ginásio do Colégio Marista São Luis. Dos 32 participantes inscritos, 11 são meninas. Apenas três atletas são de Santa Cruz do Sul.
O evento conta com cinco treinadores: Rodrigo Lara Rother, Marlon Rafael Bohn, Pablo Dias Martin, Rodrigo ‘Triba’ e Marcos Seidel. Além disso, os alunos contam com um bate-papo com o fisioterapeuta Fernando Schuster sobre prevenção de lesões e cuidados na recuperação das lesões.
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Rodrigo Rother é treinador emérito pela CBV, formador de atletas profissionais e multicampeão no Brasil e no Estado em todas as categorias. Para ele, o treinão é uma iniciativa inovadora no Rio Grande do Sul. “É mais comum nos Estados Unidos. Um período de treinamento como esse, com a presença de diversos profissionais, é algo inédito”, afirma.
Na avaliação de Rother, o treinão é importante para identificar necessidades em cada participante, que poderá fazer um comparativo do nível técnico. “Eles estão acostumados a jogar com os colegas. No treinão, podem ter contato com jovens de diversas regiões. É uma oportunidade de desenvolvimento, principalmente para quem pretende seguir carreira no vôlei”, salientou.
Os jovens atletas inscritos no treinão terão vantagens e benefícios para um intercâmbio esportivo nos Estados Unidos com a empresa New Sports Network. O treinão recebe o apoio da Federação Gaúcha de Vôlei (FGV).
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Da região Nordeste do Estado, Anderson Chiossi Harter, de 18 anos, ficou sabendo da oportunidade pelo Instagram. Ele partiu de São José do Ouro com outros dois amigos para desfrutar dos ensinamentos ofertados no treinão.
Apaixonado por vôlei, Anderson não dispõe de muitas oportunidades na região onde mora. Mesmo assim, participa de um clube com equipes masculina e mista. Já foi atleta destaque em competições. “Eu treino bastante e quero me desenvolver para ser um profissional. Não me vejo fazendo outra coisa fora do vôlei”, disse.
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Mais jovem, Gabrielly Siqueira tem 16 anos. Ela morava em Relvado, no Vale do Taquari, onde jogava vôlei na escola. Agora em São Sebastião do Caí, no Vale do Caí, a escola dá menos ênfase ao vôlei. Para o treinão, Gabi veio com outros dois amigos. “Estou buscando alternativas para jogar na nova cidade. O vôlei é uma coisa que gosto muito e me faz bem. Quero fazer faculdade, mas acredito que sempre vou manter o vôlei na minha vida”, destacou.
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