O uso de trajes típicos é comum entre os participantes de festas tradicionais alemãs. Essa, aliás, é uma característica cada vez mais evidente na Oktoberfest, em Santa Cruz do Sul, que neste ano alcança a sua 38ª edição. A menos de um mês do início da Festa da Alegria, como popularmente é conhecida, a busca pelas roupas já começou a ser providenciada por quem pretende participar do evento ou dos desfiles temáticos e tem movimentado os ateliês e os profissionais de costura.
Originários da Alemanha, mais precisamente da Baviera, cuja capital é Munique, os trajes ganharam expressiva notoriedade a partir da Oktoberfest de Munique e se disseminaram para vários lugares do mundo. O feminino consiste em uma blusinha branca, um vestido estilo camponesa com um corpete e avental. Os acessórios que complementam normalmente são um cordão, uma pulseira e uma tiara de flores ou chapéu. Nos pés, pode-se usar um saltinho ou até uma sapatilha. Já o masculino consiste em uma calça de couro, com suspensórios e uma camisa de botões, que pode ser branca ou quadriculada. Os homens também podem usar corrente na região da cintura, com medalhas ou talismãs, além de uma proteção na panturilha. O sapato, se formal ou não, vai depender do tipo de evento. Junto, pode-se usar uma meia mais comprida (o que não se recomenda se for usada a proteção na panturilha).
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Conforme a proprietária do Dona Margarida Atelier Criativo de Santa Cruz do Sul, Júlia Cristina Zanette, que confecciona trajes típicos há cinco anos, as combinações com avental de renda e veludo sempre encantam as mulheres. Ela conta que as pessoas têm buscado por peças que apresentem uma modelagem e estilo próprios do traje e não mais com o olhar de ser uma fantasia. “O traje traz esse sentimento de pertencimento e sintonia com a festa”, destaca. As cores mais procuradas são vermelho, preto, bordô, azul marinho e verde, que recebem outras combinações por conta dos aventais. Já o público masculino tem procurado os tons de preto, marrom e caramelo.
Para quem ainda não providenciou o seu traje, Júlia deixa algumas dicas. “Para os femininos recomendamos trajes que combinem veludo na parte do busto e crepe acetinado na saia, pois proporciona um rodado mais fluido e leve. Para os masculinos recomendamos os trajes de veludo, que, além da beleza, têm qualidade no tecido”. Outra sugestão é optar por vestidos ou saias mais compridos, pelo menos três dedos acima do joelho, para ser mais confortável tanto nos bailes quanto nos desfiles. “Caso a escolha seja por um traje mais curto, sempre damos a dica de usar um shortinho por baixo e assim poder ficar mais à vontade”, acrescentou, informando que, no momento, o ateliê dispõe apenas de trajes prontos para a venda, já que as encomendas de confecção se encerraram no mês de agosto.
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Fonte: www.contandodestinos.com
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