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Tráfego intenso exige a duplicação da RSC–287

As condições do asfalto na pista, em geral, são boas. O acostamento, em quase toda sua totalidade, também encontra-se bem cuidado. Mesmo assim, o tráfego intenso de automóveis e veículos pesados torna a duplicação uma necessidade na RSC–287, principalmente no trecho de cerca de 30 quilômetros entre Santa Cruz do Sul e Venâncio Aires. O trajeto é o mais movimentado e caótico de toda a rodovia, que tem, no total, 230 quilômetros de extensão.

Reivindicada há mais de uma década por lideranças da região, a duplicação da RSC–287 ainda está longe de virar realidade. Por enquanto, apenas os 4,2 quilômetros entre o fim da terceira faixa e o acesso à Avenida Melvin Jones, em Santa Cruz, estão garantidos. A obra é um complemento ao projeto da construção do viaduto junto ao Trevo Fritz e Frida, iniciada no ano passado, e solucionará parte do problema do tráfego pesado na rodovia.

É justamente a continuação desse trecho que apresenta alguns dos maiores problemas da rodovia. Logo após o trevo, há uma sequência de curvas acentuadas. Em alguns pontos, a pista é mal sinalizada e exige atenção redobrada de motoristas. Já no entorno do acesso a Linha Pinheiral, chamam a atenção os buracos e desníveis na pista, mesmo após trabalhos de manutenção realizados por equipes da Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR), que administra a estrada.

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No entorno do trevo de Venâncio Aires, a manutenção asfáltica feita recentemente deixou a pista em condições melhores para o tráfego. No entanto, não é preciso andar muito para perceber que a intervenção no acostamento pouco adiantou, já que o asfalto está se esfarelando. Já o trecho que fica às margens de Linha Estância Nova, no quilômetro 70, está tomado pelos buracos. Perto de Vila Mariante, o maior problema são as ondulações na pista.

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