Cerca de 50 torcedores do Internacional estiveram no Centro de Treinamento Morada dos Quero-Queros, em Alvorada, na terça-feira, 30, e protestaram contra o momento ruim do clube na temporada. O principal alvo das críticas foi o presidente Alessandro Barcellos. Houve até mesmo ameaça de morte.
O protesto vinha sendo pacífico, mas a Brigada Militar optou por dispersar os torcedores, ao fazer uso de bombas de efeito moral e gás de pimenta, após algumas ameaças. O treino do Internacional foi atrasado para evitar o encontro entre torcida e jogadores.
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Durante o protesto, os fãs apresentaram faixas com críticas a Alessandro Barcellos e ao vice de futebol Felipe Becker. Eles foram chamados de “mercenários”, assim como alguns jogadores, que também foram xingados de “vagabundos”.
Os muros do lado do CT também foram alvos de pichações durante a manhã em tom de ameaça. “Se não jogar com raça vão morrer”, dizia uma das frases. Os funcionários do clube foram vistos arrumando o “estrago”.
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Eliminado da Copa Sul-Americana, o Internacional tenta dar a volta por cima no Brasileirão, agora sob o comando do técnico Roger Machado. O time gaúcho é o 14º colocado, com 20 pontos, dois a mais do que o Vitória, equipe que abre a zona de rebaixamento.
O próximo compromisso do Inter é diante do Palmeiras, em partida marcada para este domingo, 4, às 17 horas, no Beira-Rio, em Porto Alegre, pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro.
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