Sacramentada a eliminação brasileira da Copa do Mundo, nessa sexta-feira, 9, os torcedores não fizeram questão de esconder a revolta com os jogadores e, sobretudo, com o técnico Tite, apontado por muitos como o principal culpado pelo fraco desempenho da Seleção Brasileira na partida.
“O Brasil, depois que fez o seu gol, achou que estava ganho e começou a fazer firula. A Croácia, por outro lado, jogou sério até o final, empatou e levou nos pênaltis”, criticou Clóvis Krumenauer, de 46 anos, que acompanhou a partida no Shopping Santa Cruz. Em sua avaliação, a história se repetiu mais uma vez, tendo em vista as diversas chances desperdiçadas, e que por fim fizeram falta.
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Para Rafael Silva Pires, de 19 anos, o pior em campo foi o volante Fred. “O que faltou para o Brasil foi ele não ter jogado. Errou tudo”, afirma. Marcos Vinícius Paranhos, também de 19 anos, lamenta que o Brasil tenha dominado as ações durante todo o jogo e não tenha conseguido traduzir esse desempenho em gols. “Foi controle total, muitas finalizações boas que não deram em nada.” Salientou, porém, a grande partida do goleiro e dos defensores croatas.
Já para Ari Silveira, 64 anos, o maior erro foi Tite ter colocado o atacante Rodrygo, estreante em Copa do Mundo, para cobrar o primeiro pênalti brasileiro. Ao comentar as deficiências da Seleção Brasileira, disse que faltaram mais tentativas de dribles e jogadas individuais para quebrar as linhas defensivas do adversário. “Estamos muito bem servidos no gol e na zaga, mas na frente não tem quem resolva.” Criticou ainda a saída precoce de Vinícius Júnior, que deixou o jogo aos 19 minutos do segundo tempo.
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Na análise do filho de Ari, Cassiano da Silveira, 34 anos, o problema foi ter mudado a forma como o time joga. “Sempre marcamos em cima, com criatividade no ataque. Quando fizemos o gol e o Tite tirou o Paquetá para colocar o Fred, alterou essa característica de marcar com ofensividade.” Ele também foi contra a saída de Vinícius Júnior e diz que a expectativa para a Copa do Mundo de 2026 é uma presença forte do atacante Endrick, do Palmeiras, de apenas 16 anos. “Acho que a seleção tem uma boa base, mas o Endrick é o nome para o próximo ciclo.”
A partir de agora, a Seleção terá novamente quatro anos, e muitos preparativos pela frente, para ir em busca da tão sonhada sexta conquista de um Mundial.
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