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Toca ficha

Até a noite de quarta-feira, o clima no Palacinho ainda era de incerteza quanto a autorizar ou não a vacinação de professores. A prefeita Helena Hermany (PP) só se convenceu após uma conversa com a secretária estadual da Saúde, Arita Bergmann, com quem conviveu durante o período em que trabalhou no governo estadual, na gestão Yeda Crusius. Arita enviou a Helena a minuta de uma resolução da Comissão Intergestores Bipartite (CIB) que orientaria a imunização de profissionais de educação.

Melou
A resolução seria publicada na quinta-feira, o que não aconteceu devido à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que impediu a antecipação da vacinação de professores. O governo, no entanto, ficou satisfeito com o contingente de servidores que conseguiu vacinar até a decisão sair.

No Piratini
Após ser sondado para um posto em Brasília, o ex-vereador Alex Knak (MDB) foi nomeado essa semana para um cargo na Casa Civil do governo estadual. Terceiro lugar na disputa pela Prefeitura no ano passado, ele pretende concorrer a deputado estadual no ano que vem.

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Na fila
Com o afastamento de Bruna Molz da Câmara por licença-maternidade, previsto para julho, o primeiro suplente da bancada do Republicanos é Jeferson Luis de Souza, o Redondo. Atualmente, ele ocupa um cargo na Mesa Diretora do Legislativo.

Veredicto
A expectativa é que até o fim da próxima semana a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados (Agerst) conclua o cálculo para definição do valor do subsídio tarifário para o transporte coletivo urbano.

Na onda
Embora seja política veterana e já tenha declarado que não tem planos de concorrer à reeleição, Helena Hermany (PP) vem apostando forte em comunicação desde que chegou ao Palacinho. Na tentativa de dar um ar moderno à gestão, costuma ser sempre acompanhada por profissionais da Secom, que registram suas agendas externas e transformam em vídeos postados via redes sociais.

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Fator distritão
Por enquanto, a região conta com um grande número de pré-candidatos a deputado para o ano que vem, o que é reflexo, principalmente, da proibição das coligações nas eleições proporcionais. Isso, porém, pode mudar se o Congresso aprovar o chamado “distritão”, sistema pelo qual só se elegem os mais votados. Nesse caso, a tendência é de um número menor de candidatos, já que os partidos vão tentar aumentar as votações de alguns nomes-chave.

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