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FUTEBOL

Tite deixará seleção depois da Copa

Até agora, campanha do comandante brasileiro, que assumiu em 2016, teve 70 jogos, com 51 vitórias, 14 empates e cinco derrotas | Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Em entrevista nessa sexta-feira, 25, ao programa Redação Sportv, o técnico Tite revelou que fica no comando da seleção brasileira apenas até a Copa do Mundo do Catar, que acontece entre os meses de novembro e dezembro. Desde junho de 2016 no cargo, ele terá a difícil missão de levar a equipe nacional ao hexacampeonato. A última conquista foi em 2002, quando Luiz Felipe Scolari era o treinador. “Eu tenho consciência exata da minha participação. Vai até o final do Mundial”, confirmou Tite.

Ele garante que é hora de outro profissional assumir e ser avaliado pela CBF. “Não é o momento de falar sobre isso, mas também não quero me omitir, não é do meu perfil”, complementou o comandante. Até o momento, são 70 jogos, com 51 vitórias, 14 empates e apenas cinco derrotas – 79,5 % de aproveitamento. A equipe fez 144 gols e sofreu 25.

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Sobre o jogo com a Argentina, interrompido em setembro do ano passado no Itaquerão, em São Paulo, e adiado pela Fifa – ainda sem data –, Tite não vê necessidade da realização, pois não mexeria com a posição das seleções nas Eliminatórias. Na visão dele, não seria prudente. “Não vai trazer benefício algum.” Na parte tática, o treinador mostrou que quer sempre a seleção atacando, buscando o gol a todo momento.

Defendeu duas convicções e não escondeu que seus jogadores podem usar da ousadia e do drible – desde que com objetividade e respeito. “Existe um passe, uma finta que você olha para o lado e mostra desprezo ao adversário. Sabemos disso. Por isso, a orientação é que faça, sim, mas vá para o gol”. Tite confirmou ainda que o meia Raphael Veiga, do Palmeiras, está no radar e deve ganhar uma oportunidade com a amarelinha. “Há duas convocações eu já fiz essa referência a ele. O chamado pode estar próximo”, assegurou.

Para Tite, os clubes nacionais investirem cada vez mais em técnicos portugueses não é nenhuma surpresa. Esse crescimento, segundo ele, se dá pelo trabalho de qualificação feito em Portugal há anos. “Existem bons e maus profissionais brasileiros e portugueses. O Brasil está começando agora a capacitação profissional. A CBF Academy (curso de técnicos da CBF) tem cursos que qualificam o profissional. Os portugueses têm isso há 30 anos ou mais”, ressaltou Tite.

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