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Thaissy Balczarek: amor pela Oktoberfest nasceu em Santa Cruz

Ainda na infância, Thaissy reunia todas as amigas para se apresentar a outras crianças. Mal sabia que o palco do Ginásio Poliesportivo do Parque da Oktoberfest seria o local onde aconteceria a realização de um grande sonho. Natural de Dom Feliciano, Thaissy Balczarek sempre morou nessa cidade. Mas também houve espaço para as visitas aos avós e aos amigos no interior.

O município com cerca de 16 mil habitantes tem colonização polonesa e o tabaco como principal cultivo. Thaissy, que é descendente de poloneses, viveu intensamente essa cultura. Filha da professora Janete Inês Balczarek e do pedreiro Paulo Rogério Balczarek, ela tem dois irmãos: Cassio, de 26 anos; e Caio, de 20.

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No ensino fundamental, ela frequentou a Escola Municipal de Ensino Fundamental Catulino Pereira da Rosa, e concluiu o ensino médio na Escola Estadual de Ensino Médio Dom Feliciano. A música e a dança foram fundamentais na infância e na adolescência de Thaissy. Desde muito cedo, esteve envolvida em atividades de expressão cultural. Onde pudesse dançar ou houvesse música e alegria, lá estava ela. Participou de grupos de dança de diferentes estilos: dança gaúcha, ballet, danças polonesas. “Me apresentar e estar no palco é uma das coisas que mais gosto de fazer”. Ainda na cidade natal, conquistou o título de Garota Integração 2012.

Uma cidade acolhedora

A vinda para Santa Cruz foi em 2015, depois de aprovada no vestibular na Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) para o curso de Direito. O amor pela área despertou desde criança. “Sempre gostei muito de ajudar as pessoas. Então, acho que é a área perfeita para isso”. Formada em Direito, atua como advogada na CBB Advocacia e Consultoria Jurídica. Foram muitas as oportunidades na cidade que a fizeram decidir ficar e viver em Santa Cruz. Ao todo, já são sete anos. E foi em solo santa-cruzense que ela também conheceu o namorado, Eduardo Vetoretti, há cinco anos. Além disso, o Denver, cachorro de estimação de
4 anos, é um grande companheiro.

Foto: Rafaelly Machado

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Antes da mudança para Santa Cruz, Thaissy já conhecia a Oktoberfest. Entretanto, foi morando na cidade que ela passou a viver mais intensamente a cultura local. Com os amigos, todos devidamente trajados, sempre frequentou a programação da festa e até participou de alguns desfiles no Centro. E justamente o “clima da Oktoberfest”, que ela considera de extrema magia, aguçou ainda mais o amor pela cidade que
ela escolheu para viver. “A cidade fica mais bonita, as pessoas ficam mais alegres. Então, tudo isso é maravilhoso. Não tem como deixar de ir para a Oktoberfest”.

Quando surge o amor pela festa

Quando viu pela primeira vez o desfile das soberanas, Thaissy sentiu uma emoção diferente e conjecturou: “Vou pensar bem a respeito”. Era o começo de um sonho. Thaissy sabia que não bastava apenas a vontade, era preciso estar totalmente envolvida. A família dela, frequentadora assídua da Oktoberfest, sempre a apoiou muito, mesmo de longe. O namorado e a mãe, os maiores incentivadores, cobravam a participação no concurso. O momento certo chegou aos 25 anos. Ao som de bandinhas, durante a escolha, quando entrou na passarela, sentiu-se alegre e tomada pela emoção da grandeza da festa que sempre admirou. Coroada como princesa da 37ª Oktoberfest, no outro dia já assistia ao vídeo da escolha das soberanas novamente. “Quero que seja um legado com muita simplicidade e de muita alegria e amor pela festa. Quero transparecer toda gratidão que tenho por Santa Cruz, tanto pelo povo quanto pela cidade”.

Foto: Arquivo pessoal
Foto: Rafaelly Machado
Foto: Bruno Pedry
Foto: Bruno Pedry
Foto: Bruno Pedry
Foto: Bruno Pedry
Foto: Bruno Pedry
Foto: Arquivo pessoal
Foto: Arquivo pessoal
Foto: Arquivo pessoal
Foto: Rafaelly Machado
Foto: Arquivo pessoal

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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