Tendências traduzem possibilidades frente a sinais de mudança manifestados ou em andamento. São sinais que anunciam mudanças claras de comportamento social, que trazem impactos diversos e exigem novas respostas de diversos setores.
Quem ainda paga contas com cheque ou perde horas na fila do banco para quitar um boleto? Usa relógio para saber a hora, guarda dinheiro vivo em casa ou liga para a agência reservar passagem aérea? Cringe é um adjetivo moderno usado para classificar pessoas que fazem coisas fora de moda, ultrapassadas, cafonas mesmo.
Estar fora de moda não é um problema, mas não entender como tendências anunciam mudanças é viver com a janela do futuro fechada.
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Futuristas não apreciam tendências porque elas anunciam mudanças que já estão em andamento, e que chamamos de futuro provável, já anunciado.
Na academia de futuros, recomendamos que pessoas e empresas não tomem decisões importantes com base em tendências, porque elas podem trazer uma visão muito particular ou colonizadora, e porque podem ter uma base frágil de sinais que, ao longo do tempo, podem se mostrar fracos e irrelevantes.
Sinais anunciam futuros em formação e revelam coisas que sem projeções imaginativas não teríamos como descobrir. Além disso, nos mostram riscos, oportunidades e pontos de alerta imediato, para que possamos investir no futuro, não no presente ou apenas em manter o que já não serve mais.
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Na próxima década, o poder econômico muda de endereço e de mãos, estará com a sociedade em pequenos aglomerados e nos mercados emergentes A tecnologia, em avanço exponencial, facilita a vida do consumidor e exige das empresas reinvenção imediata. As novas causas sociais, que vieram para ficar, trazem pautas de inclusão e diversidade inegociáveis. A longevidade é uma realidade, e os cuidados com a higiene das últimas décadas contribuíram para o aumento da idade média de vida dos humanos no planeta. As mudanças climáticas estão no topo da agenda global, e já não temos mais tempo de reverter algumas coisas, o que coloca a vida humana no planeta em risco.
Até 2025, 50% das empresas investirão pesado em proteção de dados, para proteger privacidade. Assim como 40% das empresas oferecerão experiências virtuais e físicas para clientes e funcionários.
A desigualdade de gênero é uma questão urgente e deu origem à she economy, segundo meu radar de tendências, um dos mais avançados do Brasil no assunto pesquisas de futuros.
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Como isso afeta sua vida e seu negócio?
Estar atento às mudanças é a chave para antecipar-se e elas e liderar o mercado na próxima década. Tenha seu próprio radar, escolha múltiplas fontes. Fique atento e descubra, antes do seu cliente, o que ele pode precisar na etapa seguinte. O novo mercado é para quem se antecipa, não para quem responde com o mínimo ou o que agora é básico.
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