As sandálias Birkenstock, são de origem alemã e mantém seu design inconfundível até hoje. Os primeiros registros sobre o modelo datam de 1774, com os sapateiros da famíla Birkenstock. Criada por Joham Adam Birkenstock, só ganhou o solado de cortiça característico em 1896, graças ao seu neto Konrad. E, em 1917 as sandálias ganharam palmilhas, que fizeram do modelo algo extremamente confortável, ajustando os dedos dos pés e estimulando uma postura saudável.
Maria Inês Borges da Silveira, consultora de Comportamento Profissional e Etiqueta Social, comenta que em 1990 o modelo ganhou as passarelas da semana de moda de Nova Iorque, isso graças ao estilista Helmut Lang, que trouxe versões da Birkenstock combinadas com looks minimalistas. “Nessa mesma época, o movimento Grunge com seu visual relaxado contribuiu para o sucesso da sandália, foi nesse período que a empresa atingiu o auge de suas vendas”, completa a especialista.
Publicidade
Em 2012, grifes como a francesa Celine e a carioca Osklen, lançaram releituras do modelo, que hoje, está presente no guarda roupa de qualquer pessoa, descomplicando e pontuando em produções street style. Aqui no Brasil firmou parcerias com grifes como a A. Niemeyer e Salina, e Farm. Com diversas opções e inúmeras cores, desde o couro até o EVA, o calçado alemão de design único, de tempos em tempos aparece com uma nova roupagem, mantendo seu sucesso.
“As sandálias Birkenstock são um sucesso, estão diretamente ligadas aos looks mais despretensiosos, despojados e confortáveis, são uma ótima opção para quem quer estar confortável e na moda. Elas podem ser usadas de inúmeras maneiras, sempre informalmente, quase que como um chinelo ou uma rasteirinha. Por elas serem simples, é sempre bom que as mulheres procurem dar um peso maior para as roupas para balancear com a sandália”, finaliza Maria Inês.
Publicidade
This website uses cookies.