A utilização da tecnologia na educação tem ocupado cada vez mais espaço. A partir dela, é possível a formação do conhecimento de forma coletiva. O professor se tornou um aprendiz no uso de novos recursos, que motivaram-no a ser mais criativo e cativante no ofício; assim como o estudante que vive em um cenário no qual tem acesso a informações de todo o mundo, através de um aparelho que carrega no bolso, o smartphone, mas precisa da mediação para que as informações se tornem conhecimento.
É o caso do aluno Marco Kist, do 2º ano do Ensino Médio da Escola do Senac Santa Cruz do Sul. Ele conta que percebeu o diferencial em relação à escola pública, que frequentou durante nove anos. “Mesmo sendo o período de pandemia, deu para sentir que tudo e todos eram diferentes. Os professores são únicos e a metodologia é um pouco diferente do Ensino Médio tradicional. Somos avaliados pelo nosso desenvolvimento e não pelas nossas notas”, destaca.
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No Senac, a metodologia estimula o uso dos recursos tecnológicos de forma consciente, como ferramentas como notebook de linha profissional, com licença registrada do Microsoft Office 365 (Word, PowerPoint, Excel, Teams, OneDrive de 1TB) a cada aluno. Assim, podem utilizar de forma individual os espaços da escola. Os mobiliários são organizados de forma que possibilitam várias dinâmicas em sala de aula.
Com 16 anos, Bruna Fischer também é aluna do 2º ano do Ensino Médio do Senac. “No início estava bem nervosa e aflita, mas logo passou, porque eu fui superbem acolhida, tanto pelos professores quanto pelos colegas, pela coordenação e pela direção. Logo o Senac se tornou minha segunda casa”, afirma.
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A busca pelo crescimento coletivo, com a atenção dos professores às opiniões e sugestões dos estudantes, é destacada pela jovem. “Sem comentar a estrutura física do Senac que além de ter um design ‘jovem’ com vários armários e pufes é toda pensada e planejada para uma escola tecnológica. Há um notebook para cada aluno, laboratórios móveis, mais de um projetor por sala e muitas outras coisas. E também vale lembrar de toda autonomia que o pessoal do Senac nos dá, procurando ouvir nossos feedbacks para, assim, crescermos juntos”, acrescenta.
Expediente
Edição: Marcio Souza (marcio.souza@gaz.com.br)
Textos: Marcio Souza e Marisa Lorenzoni (marisa@gazetadosul.com.br)
Diagramação: Rodrigo Sperb
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>> Confira o caderno na íntegra
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