Prática comum nas gestões governamentais, a adoção de políticas públicas sociais populistas e econômicas protecionistas tem gerado mais problemas que soluções, mais prejuízos que vantagens.
Regra geral, as políticas públicas de ênfase social e popular têm sido insustentáveis por falta de planejamento, continuidade e recursos financeiros próprios.
A mesma inconstância ocorre na adoção de políticas fiscais e tributárias, com alternação frequente de avanços e recuos formais e legais, um vaivém que perturba o ambiente socioeconômico, causa insegurança jurídica, imobiliza empreendedores e afasta investidores.
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São atuações e gestões públicas mais improvisadas do que metódicas, mais imediatistas do que de longo prazo. E nem falamos sobre o exagerado, danoso e (in)consequente intervencionismo judicial. Tudo somado causa perda de eficiência, pouca empregabilidade e subdesenvolvimento.
Especialmente pelas razões apontadas e, sobretudo, pela ausência de reformas estruturais consequentes e significativas, o Brasil perde frequentemente oportunidades nacionais e internacionais de negócios, inibindo e afugentando potenciais empreendedores e investidores.
Mas tudo indica que haverá uma nova oportunidade para o Brasil. Ultimamente, práticas protecionistas têm surgido em vários países. Nos Estados Unidos, a eleição de Trump e sua política fiscal-econômica são a prova.
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Na Europa, o protecionismo tem soluções mais sofisticadas, a exemplo de barreiras fitossanitárias e técnicas (e subsídios). Mas, de um modo ou de outro, também caracterizam protecionismo comercial.
Significa que haverá reações e retaliações entre nações e, com certeza, se abrirão grandes oportunidades para o Brasil captar novos negócios nacionais e internacionais e investidores insatisfeitos.
Afinal, há grande estoque e disponibilidade de dinheiro em países e mercados emergentes. Japão, China e países árabes, por exemplo, querem e precisam diversificar seus investimentos.
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É hora de radicalizarmos com privatizações e projetos de parcerias público-privadas, com capital privado nacional e internacional. Chega do ranço nacionalista e estatizante. É momento de criar oportunidades e derrubar dificuldades.
Nossa região quer a duplicação da RSC-287. Também quero uma estrada de ferro, de norte a sul do Brasil, nas proximidades do litoral, para que todos(!) os brasileiros possam viajar e conhecer nosso imenso e lindo País.
E também, principalmente, porque milhões de desempregados (e jovens em condições de trabalho) querem e precisam trabalhar.
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Solta o freio de mão, Brasil!
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