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Sócio de empresário mineiro que foi encontrado morto tem prisão preventiva decretada

Samuel Eberth de melo foi encontrado morto em uma área rural de Santo Antônio da Patrulha

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul confirmou a prisão preventiva do sócio do empresário mineiro Samuel Eberth Melo, que foi encontrado morto no litoral norte do Estado. Diego Gabriel da Silva foi preso temporariamente no dia 4 de junho. Conforme declarado pelo Instituto Geral de Perícias, Samuel foi morto com cerca de nove tiros pelas costas. O corpo do empresário foi encontrado em um barranco próximo a um riacho em uma área rural de Santo Antônio da Patrulha.

Além da prisão preventiva de Diego, a polícia prendeu um comparsa que não teve o nome divulgado. Os suspeitos possuem menos de 30 anos, um deles mora em Santo Antônio, onde o corpo foi localizado. Segundo o diretor do Departamento Estadual de Homicídios, Mario Souza, os familiares estavam com uma mistura de tristeza e alívio por encontrar o corpo.

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“O caso era uma agulha no palheiro. Tínhamos um eixo de Novo Hamburgo até o noroeste do Estado. Esse era o campo de busca. Pelas modernas técnicas de investigação conseguimos delimitar a área para Santo Antônio da Patrulha”, disse.

Investigação sobre o caso do empresário

Conforme o delegado, o serviço de inteligência recebeu uma denúncia anônima de que o corpo estaria em uma casa abandonada em Santo Antônio da Patrulha. A partir daí todas as casas abandonada da cidade foram checadas com um cão farejador, que encontrou o óculos, que posteriormente foi identificado como de Samuel.

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Além disso, a investigação confirmou que o sócio havia comprado lona, duas pás e materiais, segundo a polícia para tentar esconder o corpo. De acordo com a delegada Marcela Ehler, da delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DPHPP) de Novo Hamburgo, o sinal do celular da vítima indicou que ele havia passado por uma igreja bem próxima da casa do suspeito.

Segundo apurado nas investigações, Samuel enviou 25 veículos para o Estado, depois mandou mais 44 e o dinheiro não voltou. Uma segunda fase da investigação deve buscar a localização destes veículos e do dinheiro, estima-se que sejam R$ 5 milhões em prejuízo.

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