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FORA DE PAUTA

Sobre amor e companheirismo

Nem se eu pudesse escolher a data da minha estreia na coluna Fora de Pauta eu teria expertise de escolher este sábado. Me conhecendo bem, tenho quase a convicção de que muito provavelmente não teria me “antenado” para a simbologia dessa data, mas o destino, sempre ele, puxando a minha orelha, fez a sua parte e me fez relembrar o lado romântico deste mero jornalista.

E quando falo em simbologia, me refiro obviamente não à questão comercial que cerca o 12 de junho, mas sim a quão importante ela é para que pelo menos nesse dia se dedique um tempo especial e exclusivo para quem amamos. Uma pena e um erro, na verdade, fazer isso apenas nesse dia. E, sim, estou fazendo mea culpa.

Errei, pois demorei para enxergar o quanto faz a diferença na minha vida a Elisa. Não que eu não a tenha valorizado, deixado de amar ao longo dos sete anos em que estamos juntos. Mas, sim, sinto que deixei passar o tempo de entender e de dizer o quanto ela significa para mim. E me desculpe, caro leitor, se você não gosta de declarações afetuosas. É por ela. Ela merece que eu diga, que eu escreva, que eu demonstre e, quiçá, até desenhe, mesmo não tendo nenhuma habilidade para tal.

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A questão é a seguinte – e talvez você até se enquadre de forma semelhante –, garanto que vale a reflexão: às vezes, na correria da vida e dos afazeres profissionais, valorizamos tantas coisas menores, e por vezes perdemos o que realmente importa. Eu vi a tempo, ou melhor, ela me fez ver que ela é o que realmente importa.

Ela, a Lica – apelido pelo qual grande parte da nossa terra natal, Cachoeira do Sul, a conhece –, é minha namorada, minha amiga e mãe da Pug Olga (sim, nossa filha é uma pet). Mas nada nesse mundo define melhor a Elisa do que companheira. Até porque, vamos combinar, relacionamento está longe de ser somente amor. Relacionamento também é sobre compreender, sobre ter confiança, mas, principalmente, sobre ser companheiro um do outro. E nisso a Elisa dá aula. Não é nem questão de fazer tudo junto, estar sempre grudado, de viver muitos momentos de lazer. Afinal, um relacionamento não é feito só disso. Muito pelo contrário.

Companheirismo é aquela velha máxima: na alegria e na tristeza. Ou, caso queiram de uma forma mais popular, é na boa e na ruim.

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Companheirismo é sobre sentir a dor do outro e ajudar. É consolar. É dar a mão. É sobre entender qual é o melhor momento de falar x e não falar y. É dar apoio. É sobre ser leve quando precisa ser, mas também é sobre abrir os olhos de quem está ao lado.

E eu tenho uma grande companheira. Tudo isso que disse acima me faz assinar embaixo a letra de Marisa Monte e até adaptá-la: a minha melhor amiga/companheira é o meu amor. E, sim, Elisa, aproveitando a letra da mesma música: você é assim, um sonho pra mim.

Escrevi tudo para dizer por fim que a Elisa mudou a minha vida e me ensina a ser melhor a cada dia. E o seu companheiro (a), faz isso por você?

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