Uma viagem que tinha tudo para ser tranquila acabou causando momentos de pânico e tensão para a sobradinhense Betty Lazzari. Ela presenciou o terremoto que atingiu o México na última terça-feira, 19, e que deixou um saldo de aproximadamente 300 mortos em todo o país.
Através de áudios encaminhados pelo WhatsApp para amigos, Betty contou que estava com um grupo de turistas visitando o Estádio Azteca, na Cidade do México, quando aconteceu o abalo sísmico, que atingiu 7.1 graus na escala Ricther. “Eramos um grupo de 14 pessoas, sendo que eu era a única brasileira”, recorda.
O guia turístico falava sobre a história do estádio, um dos maiores do mundo, quando iniciou o terremoto, uma experiência que ela considera traumática e apavorante. “Começou a tremer tudo. Foi um horror. Me abracei em uma mulher como se fosse a minha mãe”, lembra Betty.
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Ainda, segundo ela, o fenômeno ocorreu exatamente no dia em que se completavam 32 anos do sismo que deixou mais de 10 mil mortos, em 1985. Betty também destacou a união e a solidariedade de boa parte do povo mexicano, em socorrer e ajudar nas buscas, além da quantidade de policiais que estiveram atuando no resgate.
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