A Secretaria de Educação, Cultura e Turismo de Sinimbu realiza nesta quinta-feira, 4, às 19 horas, o lançamento do Projeto de Educação Social Disruptiva “Sinimbu no Futuro”. O evento ocorrerá na Câmara de Vereadores, junto ao Centro Administrativo. Os atores principais são os estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental do sistema municipal de ensino. Os coadjuvantes são os profissionais da Educação, também contando com o suporte das comunidades, da sociedade e dos cidadãos na planificação de ações advindas do projeto.

O propósito da iniciativa é, a curto prazo, dar suporte para as transformações do mundo; e, a longo prazo, fomentar o pensamento “fora da caixa”, orientado para o futuro, bem como transformar a educação e trazer relevância social à escola.

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A ação dispõe da mentoria de Jaqueline Weigel, futurista profissional, estrategista de Negócios, especialista em Foresight e Futures Studies, em Desenvolvimento Humano, Liderança Exponencial e Gestão Positiva de Mudanças. Ela pesquisa futuros em diferentes escolas globais e estuda Pós & Neo-humanismo. Colunista da Gazeta do Sul, é uma das pioneiras na aplicação das metodologias de Estudos de Futuros e Foresight Estratégico no Brasil.

O interesse pelo tema ganhou visibilidade após um encontro entre a futurista, a Secretaria de Educação e gestores das escolas municipais no início deste ano. Uma roda de conversa discutiu o papel do professor em um momento perturbador, como serão as escolas e o que o sistema e os professores podem fazer para se preparar e influenciar a transformação.

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Jaqueline Weigel, professora e filha de professor, natural de Sinimbu, empolgada com o interesse dos profissionais da educação, está capitaneando esse projeto em sua terra natal. Em decorrência da motivação dos professores em torno da temática, Jaqueline disponibilizou fontes de leituras aos participantes.

A vontade de saber mais sobre a temática só evoluiu ao longo dos meses. Laboratórios experimentais, realizados com profissionais da Educação e estudantes no decorrer do primeiro semestre, foram necessários para dar consistência ao projeto. “A reação dos estudantes é muito positiva, o laboratório é um espaço para eles demonstrarem seu potencial super-humano à prática da cidadania planetária”, frisa a coordenação pedagógica da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Turismo de Sinimbu.

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Outros laboratórios já estão programados nas escolas de anos finais da rede. Eles ocorrerão ainda neste ano, de agosto a novembro, a partir de pilares sistêmicos, como: Sustentabilidade, Trabalho, Educação, Mundo de hoje x Mundo do futuro, Cidadania Planetária e cultura local, Formação de Pessoas e Profissionais do futuro, Mercado de Trabalho e temas correlatos, Formação e Novo Papel da Escola.

Também já está prevista uma grande feira sobre “Sinimbu no Futuro”, em dezembro deste ano, na praça do centro de Sinimbu. Posteriormente, será feita avaliação das atividades e construção de estratégias de manutenção para 2023.

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“Sinimbu no Futuro” também é uma ação que vem ao encontro do Programa Municipal “Futuro Promissor – Despertando sonhos, revelando talentos”. O objetivo é fazer com que os alunos desenvolvam inúmeras habilidades, de modo a prepará-los para as profissões do futuro.

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