Em ofício protocolado no gabinete da prefeita Helena Hermany (Progressistas) nessa terça-feira, 8, às vésperas da data-base da categoria, que é 1º de abril, o Sindicato dos Funcionários Municipais (Sinfum) reiterou a reivindicação de um reajuste de, no mínimo, 21% nos salários e no auxílio-alimentação. A alegação é de que o índice é necessário para repor as perdas acumuladas desde a última majoração, em 2019.
A discussão sobre o dissídio do funcionalismo ocorre em meio à tensão por conta da decisão da Prefeitura de demitir os servidores aposentados pelo Regime Geral de Previdência Social. Embora o Palacinho alegue estar amparado em um posicionamento do Supremo Tribunal Federal (STF) do ano passado, o Sinfum questiona a determinação e garante que haveria alternativas para evitar as dispensas.
Em reunião esta semana do Sinfum e do Sindicato dos Professores Municipais (Sinprom) na Câmara, o advogado Áuro Luiz Jaeger, que representa o Sinfum, sugeriu uma alteração na legislação municipal, que prevê a vacância do cargo no caso de aposentadoria do ocupante. “Se a prefeita Helena realmente tiver vontade política, ela pode enviar um projeto e resolver este problema”, disse. O sindicato acusa o governo de “intransigência” e de tomar um “gesto açodado”.
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