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AGRONEGÓCIO

SindiTabaco lança documento em defesa da cadeia produtiva

Desconstruir narrativas sobre a produção de tabaco tem sido objetivo do sindicato

Ao longo das décadas, em especial nos últimos anos, o Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) tem se adaptado para melhor cumprir a missão de representar o interesse das empresas associadas e defender a sustentabilidade da cadeia produtiva. Para marcar a passagem do 77º aniversário, comemorado nesta segunda-feira, 24, o SindiTabaco lançou o documento “Assunto controverso, contraponto necessário”. Em 54 páginas, é abordada a história do tabaco no Brasil, bem como os principais números da cadeia produtiva.

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O objetivo do documento é ser contraponto a temas que nem sempre ganham a devida contextualização e são tratados como dicotomias pela sociedade. “A cadeia produtiva do tabaco é uma das mais organizadas e evoluídas da agricultura brasileira, com iniciativas que servem de exemplo para outros setores. Não é raro, entretanto, ficar à margem do agronegócio. O lançamento desse documento vem com o propósito de desmistificar e dar o contraponto necessário para aqueles que insistem em não dizer o óbvio: tabaco é agro!”, reforça o presidente do SindiTabaco, Iro Schünke.

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Questões como endividamento, monocultura, desmatamento, uso de agrotóxicos, suicídios, doença da folha verde, trabalho infantil e trabalho escravo são temas do material que passa a circular entre os principais stakeholders da entidade na sua versão impressa, mas que também está disponível online no site www.sinditabaco.com.br.

“Temos dado visibilidade à importância social e econômica do setor para centenas de municípios da Região Sul do Brasil e promovemos uma série de ações em torno de práticas que tornam o tabaco brasileiro um dos mais requisitados do mundo. Ao mesmo tempo, sofremos constantes ataques por conta do produto final, que é legal e uma escolha adulta. Não é raro vermos antitabagistas atacando a produção de tabaco. De poluidores a escravagistas, têm sido muitas as linhas enviesadas escritas. É sobre elas que estamos falando”, destaca o presidente do Sinditabaco.

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