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DIA DO CAMPO LIMPO

SindiTabaco desmistifica uso de defensivos nas lavouras

Os cuidados com a saúde dos produtores são apontados como essenciais pelo o setor

Como forma de marcar o Dia Nacional do Campo Limpo, que transcorre neste domingo, o Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) divulgou dados relacionados ao uso de defensivos na atividade produtiva.

Conforme quatro diferentes pesquisas, a cultura do tabaco é uma das que menos demanda magrotóxicos, com 1,01 quilo de ingrediente ativo por hectare. Isso é possível porque o tabaco pode ser cultivado em condições adversas e é uma planta considerada resistente. Isso faz com que o uso de defensivos ocorra apenas quando há real necessidade.

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Quando o uso é necessário, as orientações são repassadas por técnicos agrícolas habilitados da indústria. Estes sempre prescrevem os agroquímicos com a menor toxicidade possível, devidamente registrados pelos órgãos governamentais competentes, tanto para o tabaco quanto para o alvo nas doses recomendadas em bula.

“Quando o assunto é agrotóxico, o setor atua em três grandes frentes: o da saúde e segurança do produtor, conscientizando-o sobre a necessidade de se proteger; o da proteção ambiental, com orientações sobre a correta armazenagem, manuseio e destinação correta desses produtos; e, por fim, o da inovação, com investimento em pesquisas para continuar a reduzir a necessidade do uso de agrotóxicos”, explica Iro Schünke, presidente do SindiTabaco.

No ano 2000, as empresas associadas ao SindiTabaco criaram um pioneiro programa de logística reversa que promove o recebimento itinerante e a correta destinação das embalagens vazias de agrotóxicos tríplice lavadas. O SindiTabaco também promove práticas que tornam o tabaco brasileiro um dos mais requisitados do mundo.

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Os cuidados com a saúde dos produtores são apontados como essenciais pelo o setor. Tanto que essa é a única cadeia produtiva organizada que possui assistência técnica gratuita e um trabalho de orientação sobre o uso correto do EPI e da vestimenta de colheita, criada exclusivamente para esse tipo de trabalhador.

Como resultado da conscientização e do trabalho, chegou-se a98,9% dos produtores de tabaco praticando a devolução de embalagens tríplice lavadas ao Programa de Recebimento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos. Também 97,5% possuem depósito específico para os agrotóxicos, segundo pesquisa feito pelo Centro de Estudos e Pesquisas em Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Cepa/Ufrgs).

Além disso, 99,6% dos produtores possuem EPIs para manejo de agrotóxicos e 95,6% têm certificação da Norma Regulamentadora 31, sobre Aplicação Correta e Segura.

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Assunto controverso, contraponto necessário

O SindiTabaco lançou recentemente o paper “Assunto controverso, contraponto necessário”. Segundo a entidade, o objetivo é desmistificar e desconstruir narrativas sobre a produção de tabaco para aqueles que insistem em não dizer o óbvio: o tabaco é agro.

Em cada tema abordado, o leitor recebe uma explicação que cruza cada narrativa controversa com seu devido contraponto. Além de abordar o emprego de agrotóxicos, o documento traz outras discussões importantes, como: endividamento, monocultura, desmatamento, doença da folha verde, trabalho infantil e trabalho escravo.

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Fonte: Sinditabaco

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