Em nota divulgada nessa quarta-feira, 26, assinada pelo presidente Celso Müller, o Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios dos Vales do Rio Pardo e Taquari (Sindigêneros), representante de empresas associadas em 65 municípios, posicionou-se contra a Reforma Tributária planejada pelo Estado.
Para a entidade, se o projeto de lei 184 for aprovado pela Assembleia Legislativa, haverá aumento de impostos sobre diversos produtos, o que vai impactar o orçamento das famílias com menor poder aquisitivo, assim como os produtores rurais e o restante da cadeia produtiva. “Não fosse o suficiente, aumentará a carga tributária de empresas que estão no Simples Gaúcho”, diz trecho do texto.
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De acordo com o Sindigêneros, a solução é a redução e administração de despesas fixas; e, por outro lado, a busca por receitas que mantenham negócios abertos e os respectivos empregos. “O pretendido é novamente resolver os problemas de arrecadação, decorrência do atual período da pandemia e da já conhecida e antiga ineficiência da máquina pública, pouco ou nada afeita e comprometida com os resultados”, aponta outro trecho. Para finalizar, o Sindigêneros apoia uma reforma administrativa que contemple todos os poderes para equilíbrio das contas, a exemplo do que fazem as empresas diariamente.
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