O índice de 33,24% no piso do magistério, definido pelo Ministério da Educação, preocupa administradores públicos municipais, pelo impacto que terá no orçamento, se aplicado. Em Santa Cruz do Sul, o Sindicato dos Professores Municipais (Simpron) confirma que espera que o reajuste seja aplicado e ainda pretende pleitear uma reposição maior.
Em entrevista à Rádio Gazeta FM 107,9 nesta segunda-feira, 31, o presidente da entidade, professor Plácio Simianer, afirmou que, para repor a falta de correção nos salários em 2020 (perda estimada em 12,84%), o Simprom quer um reajuste de 45% em 2022. “Estamos dispostos a pleitear um reajuste histórico que deixará, com certeza, o governo Helena na história do município, dos professores, principalmente, que anseiam por esse reajuste”, disse Simianer. Para o sindicalista, o atendimento desta demanda “vai realmente dignificar um pouco mais o ordenado do professor do município”.
Uma projeção feita ainda em 2021 indicava que o reajuste na casa dos 30% no piso do magistério exigiria um aporte de cerca de R$ 18 milhões no orçamento de Santa Cruz do Sul para 2022. O valor é superior ao custo total da folha por mês. O Sindicato dos Professores Municipais espera conseguir para os próximos dias uma agenda com a prefeita Helena Hermany, para discutir o reajuste e outras pautas.
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