Primeira cooperativa de crédito do Brasil, a Sicredi surgiu em 28 de dezembro de 1902, em Nova Petrópolis, na Serra Gaúcha. Desde então, consolidou-se como um dos principais nomes do segmento e segue alinhada às transformações pelas quais o mercado vem passando.
Para isso, diferentes iniciativas são desenvolvidas com o propósito de fazer a diferença nas comunidades. As estratégias para o futuro e conquistas da instituição foram apresentadas na manhã de terça-feira, 9, durante encontro com profissionais da imprensa no Centro Administrativo Sicredi (CAS), em Porto Alegre. A Gazeta do Sul acompanhou a visita a convite da Sicredi Vale do Rio Pardo.
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“Nosso objetivo principal é gerar o desenvolvimento das pessoas por meio de soluções financeiras e não financeiras”, afirmou o superintendente de Cooperativismo e Sustentabilidade, Romeo Balzan. Ao falar com os jornalistas, ele disse que a trajetória de mais de 120 anos demonstra a importância da instituição nos locais onde está presente e contribui para o seu fortalecimento.
Segundo Balzan, a sustentabilidade está no foco da gestão para ampliar o retorno econômico, social, ambiental e climático, reduzindo impactos e gerando valor para os associados, colaboradores e comunidades. “Quanto mais ajudarmos nossos associados, mais terão renda e serão desenvolvidos”, ressaltou.
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Um dos exemplos neste sentido é o trabalho da Fundação Sicredi, que fica junto ao CAS e atua em apoio às cooperativas de mais de 2 mil municípios. A organização, criada em 2005, conta com mais de 300 colaboradoras na sede e nas 104 cooperativas do Sistema Sicredi. O superintendente citou dados sobre as iniciativas e programas de cunho social, econômico e educacional implantadas pelas cooperativas.
Neste cenário, destaca-se o Fundo Social, que já beneficiou diversas entidades sem fins lucrativos nos municípios da área de operação da cooperativa Sicredi Vale do Rio Pardo. Somente no ano passado, o programa teve mais de 7 milhões de pessoas impactadas em 7.359 projetos. O valor investido alcançou a marca de R$ 60 milhões.
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Com apresentações interativas e digitais, o memorial da fundação ajuda a conhecer a história e o funcionamento da instituição. No local, os integrantes dos veículos de comunicação do Vale do Rio Pardo puderam saber mais sobre a estrutura que comporta o CAS, considerado o prédio mais sustentável do Brasil e o quarto da América Latina. A área de mais de 28 mil metros comporta cerca de 3,5 mil colaboradores e parceiros de diferentes áreas.
O espaço, que possui certificação LEED, abriga empresas que desenvolvem soluções, produtos e serviços, tecnologias e processos que auxiliam no crescimento das cooperativas. A visita foi encerrada no Espaço de Educação Financeira temático da Turma da Mônica, onde cada estação é inspirada em uma história da série. A atividade tem o objetivo de incentivar a educação financeira. O espaço recebe cerca de 500 pessoas por mês e é aberto ao público para visitação mediante agendamento.
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