ATUALIZADO ÀS 16H35
A sexta-feira, 20, foi marcada por anúncios importantes na esfera pública de Santa Cruz do Sul, tanto no âmbito da Prefeitura quanto da Câmara de Vereadores. Uma, em especial, terá impacto na rotina das milhares de pessoas que, nas manhãs de sábado, lotam o Centro da cidade e perdem a paciência em busca de um lugar para estacionar.
RAPIDINHO AOS SÁBADOS
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Trata-se da ampliação do horário de funcionamento do Estacionamento Rotativo Pago. Atualmente o Rapidinho funciona somente de segunda a sexta-feira. Um antigo pleito do Consepro, responsável pelo serviço, foi confirmado pela Prefeitura, que consultou lojistas e concluiu que é necessário regulamentar o uso das vagas nas ruas centrais também nas manhãs de sábado. Desde o ano passado um veículo pode usar a mesma vaga por, no máximo, duas horas. Houve ainda reajuste na tabela de preços do Rapidinho passando de R$ 0,90 para R$ 1,00 a cada meia hora.
REAJUSTE DO FUNCIONALISMO
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Outro tema importante que contou com novidades nesta sexta-feira foi o reajuste dos salários dos mais de 3 mil servidores municipais. Além de equiparar o salário do magistério ao piso nacional dos professores, como ocorre todos os anos, o Palacinho anunciou um reajuste de 3% para o funcionalismo. O adiantamento da primeira parcela do 13º também foi anunciado.
SEDE PRÓPRIA DA CÂMARA
Após muita especulação, foi confirmado nessa sexta-feira, 20, que a Câmara de Vereadores vai instalar sua sede no prédio inacabado na esquina das ruas 28 de Outubro e Coronel Oscar Jost. O anúcio foi feito em uma coletiva durante a manhã, no Palacinho, com representantes da Prefeitura, da Câmara de Vereadores e da Associação das Entidades Empresariais de Santa Cruz (Assemp).
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A Assemp anunciou a devolução do prédio em construção na esquina das ruas 28 de Outubro e Coronel Oscar Jost, ao lado da Smec. O imóvel que era do município e foi repassado à entidade ficará agora com a Câmara, que pretende assumir a obra e construir, enfim, sua sede própria. Desde o início dos anos 90 o Legislativo de Santa Cruz utiliza prédios alugados. O assunto deve gerar debate na cidade porque, há menos de dois anos, a Câmara investiu pesado na reforma do atual prédio, alugado por quase R$ 30 mil por mês na esquina das ruas Assis Brasil e Fernando Abott.
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