Um grupo de funcionários públicos de Passo do Sobrado foi à sessão da Câmara de Vereadores, na noite desta segunda-feira, 14, para protestar por reajuste salarial. Eles reclamam da falta de aumentos, desde 2020, e pedem a aplicação, mínima, de 10,36%, que é a inflação do último ano, e o piso nacional para os servidores da Educação.
Em janeiro, eles manifestaram-se contrários ao percentual que havia sido cogitado pela Prefeitura e a forma como foi definido procedimento para o pagamento do vale-alimentação, com descontos por dias, eventualmente, não trabalhados. O Município estabeleceu, na ocasião, uma série de situações em que a ausência seria justificada, como casos de Covid, por exemplo.
O prefeito Edgar Thiesen destaca que o projeto do reajuste ainda não foi encaminhado para a Câmara, porque o município aguardava a decisão da Amvarp, em relação ao piso dos professores. Para encaminhar um texto só para o Legislativo, optou-se por aguardar.
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A Prefeitura mandará projeto contemplando 8% para todos os funcionários públicos e atenderá os 33,20% para o piso do magistério, anunciados pelo governo federal, mas para quem recebe menos do que os R$ 1.943,00 do novo mínimo do setor. Haverá, afima o prefeito, alteração na legislação municipal para que os patamares salariais da Educação deixem de ser em percentuais e passem a ser em valores reais, de acordo com a classe e o tempo de serviço.
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