O segundo suspeito de praticar atos irregulares no voo que matou grande parte da equipe da Chapecoense, time de Chapecó, em Santa Catarina, foi preso no final do mês passado, de acordo com declarações de procuradores neste sábado, 10.
Ex-funcionário da autoridade de aviação da Bolívia, Gustavo Vargas Villegas será mantido preso até julgamento. Gustavo é acusado de usar a sua influência de forma irregular para autorizar a licença do avião boliviano que caiu na Colômbia. O pai de Villegas, Gustavo Vargas Gamboa, ex-diretor-executivo da companhia aérea LaMia, foi preso na quinta-feira e aguarda julgamento por acusaões, que incluem homícidio culposo pela queda do avião.
Ambos afirmam ser inocentes. Vargas Villegas afirma que não fez nenhuma autorização. “Não autorizei as licenças de operação,” disse nesta sexta-feira, 9. Enquanto, Gamboa, disse na última quinta-feira, 8, que “os procuradores são um bando de mentirosos”
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