Durante a assembleia virtual do Conselho Nacional de Secretários Estaduais da Saúde (Conass), realizada na quarta-feira, 24, os gestores estaduais, inclusive a secretária da Saúde do Rio Grande do Sul, Arita Bergmann, se posicionaram pela avaliação da antecipação da vacinação de professores e de profissionais das forças de segurança.
O assunto será pautado na próxima segunda-feira, 29, em reunião da Câmara Técnica do Ministério da Saúde, conforme acordado com a coordenadora do Plano Nacional de Imunizações (PNI), Francieli Fontana.
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A secretária Arita disse que esta avaliação deverá levar em conta os critérios técnicos do PNI, que é elaborado com base em dados epidemiológicos. Ela informou que o colegiado de secretários considera que essa antecipação só poderá ser realizada depois que todos os idosos forem vacinados. A antecipação da vacinação destes grupos já ocorreu em alguns Estados da federação.
Pelo PNI, elaborado pelo Ministério da Saúde, após a imunização de todos os idosos, a partir de 60 anos de idade, seriam vacinadas pessoas com mais de 18 anos que possuam comorbidades que as coloquem no grupo de risco para a Covid-19.
Depois, teriam prioridade pessoas com deficiência permanente, pessoas em situação de rua, população privada de liberdade, funcionários do sistema penitenciário e aí então trabalhadores da educação e depois forças de segurança.
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