Regional

Secretaria de Saúde de Sinimbu alerta para cuidados com o Hantavírus

Além dos cuidados com água parada para evitar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, a Secretaria de Saúde e Bem Estar Social de Sinimbu está alertando a população sobre os cuidados com o Hantavírus. Causado por roedores, a hantavirose é uma doença de evolução rápida, que inicialmente apresenta sinais e sintomas como febre, dor no corpo e tosse, podendo evoluir para uma pneumonia.

Conforme a secretaria, a doença é transmitida principalmente através da inalação de aerossóis formados a partir das fezes, urina e saliva de roedores silvestres infectados. Além disso, pode ser transmitida através de contato com o vírus nos olhos, boca ou nariz, por meio de mãos contaminadas com as fezes e urina dos roedores, por meio de ferimentos na pede ou ainda por mordida destes animais.

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É importante destacar que não existe um tratamento específico para combater o Hantavírus, sendo essencial procurar atendimento médico em caso de sintomas e sinais que possam indicar a presença da doença. Da mesma forma, é fundamental informar a equipe médica em caso dos sintomas terem surgido após estar em ambientes favoráveis para o aparecimento de roedores silvestres. Esses ambientes variam desde estufas, paióis e silos, até roças abandonadas, atividades de lazer e turismo em locais rurais ou silvestres como pesca, caça ou ecoturismo.

Como se prevenir:

  • Não toque, nem manipule roedores silvestres;
  • Não tente mata-los;
  • Evite contato direto ou indireto com esses animais vivos ou mortos e desinfete com água sanitária (10%) os locais onde hajam fezes de roedores;
  • Abra estufas, paióis e silos e deixe arejar por cerca de 30 minutos antes de ingressar no local e utilizá-lo;
  • Mantenha grãos e outros alimentos bem acondicionados para evitar a aproximação dos roedores;
  • Vede frestas onde os roedores podem entrar no domicílio;
  • Utilize luvas, botas, óculos de proteção e máscara para limpeza de galpão e manuseio de madeiras que estejam armazenadas por longo período de tempo.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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