A Secretaria da Saúde (SES) confirmou mais um caso de monkeypox no Rio Grande do Sul, somando três confirmados da doença até o momento. Trata-se de uma mulher de um município do interior do Estado, com histórico de viagem ao exterior. A paciente passa bem e conta com acompanhamento domiciliar.
Dois casos já haviam sido confirmados anteriormente, um homem da Região Metropolitana e outro, morador do exterior em viagem à Região Metropolitana. Os três casos já passaram por atendimento médico e estão sendo monitorados, assim como os contatos deles, pela Secretaria Estadual da Saúde e Secretaria de Saúde dos municípios.
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Definições de casos de monkeypox
Caso suspeito:
Pessoa que, a partir de 15 de março de 2022, apresente início súbito de erupção cutânea aguda sugestiva de monkeypox, única ou múltipla, em qualquer parte do corpo, associada ou não a adenomegalia ou relato de febre. E um dos seguintes vínculos:
- Histórico de viagem a país endêmico ou com casos confirmados de monkeypox nos 21 dias anteriores ao início dos sintomas
- Histórico de contato íntimo com desconhecido/a(s) e/ou parceiro/a(s) casual(is), nos últimos 21 dias que antecederam o início dos sinais e sintomas
- Ter vínculo epidemiológico com casos confirmados de monkeypox, desde 15 de março de 2022, nos 21 dias anteriores ao início dos sinais e sintomas
Ou ainda:
- Ter vínculo epidemiológico com pessoas com histórico de viagem a país endêmico ou país com casos confirmados de monkeypox, desde 15 de março de 2022, nos 21 dias anteriores ao início dos sinais e sintomas
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Caso confirmado:
- Indivíduo que atende à definição de caso suspeito com resultado/laudo de exame laboratorial “positivo/detectável” para monkeypox vírus (MPXV) por diagnóstico molecular (PCR em tempo real e/ou sequenciamento).
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Carina WeberCarina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.