A torcida santa-cruzense que se reuniu em bares no Centro e na Avenida do Imigrante na tarde desta sexta-feira, 6, tinha expectativas melhores para a Seleção. Mesmo com a possível derrota nos minutos finais da partida, eles continuaram na torcida. A eliminação da Seleção Brasileira para a Bélgica, porém, não causou tanta surpresa assim.
LEIA MAIS: Brasil se despede da Rússia com derrota para a Bélgica
No Bar e Restaurante Santomé, no Centro, o chuvisqueiro não impediu que o público se reunisse na calçada. Dentro do local, aos 40 minutos do segundo tempo, Paulo Cabral, de 58 anos, e Kláucio Grutzmann, de 29, ainda acreditavam na chance do empate e, quem sabe, a vitória na prorrogação. “Ainda vai dar mais um gol, tem que fazer”, torceu Cabral. Na avaliação de Grutzmann, o desempenho da Seleção foi abaixo do esperado. “Tirando o Neymar, o time fica mais ou menos”, avaliou.
Publicidade
Na Avenida do Imigrante, o único bar aberto à tarde era o Neny Confraria. Após o término da partida, os técnicos em mecânica Thiago Ribeiro, de 33 anos, e Américo Freitas, de 56, argumentaram que o Brasil tinha chance de vitória no começo da partida, mas o time da Bélgica foi muito forte. “Fernandinho foi o ponto fraco da equipe, ainda mais com o gol contra”, disse Thiago.
A respeito da atuação de Neymar, Freitas, que acreditava no 3 a 1 para o Brasil, disse que o desempenho do jogador foi muito abaixo do esperado. “Amarelou.” Ele também criticou a atuação de Gabriel Jesus. “O Brasil precisa de um centroavante com o nome de Deus, porque Jesus não tá sendo o bastante”, brincou.
Publicidade
LEIA MAIS
- Derrota do Brasil para a Bélgica gera memes na internet
- Torcedora aceita desafio e faz tatuagem do ‘feiticeiro do hexa’
Publicidade