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Santa Cruz tem média de um homicídio por mês em 2024

Foto: Alencar da Rosa

Com a morte de Wyllyan Lucas Hermes Santos, ocorrido nessa quarta-feira, 24, chegam a sete os assassinatos registrados em Santa Cruz do Sul em 2024. O primeiro homicídio foi de Jonas Fernando Sizinando, de 33 anos, no dia 10 de fevereiro, morto a tiros em frente a uma distribuidora no distrito de Rio Pardinho. Celso Ederson Siqueira Benta, de 41 anos, foi a segunda vítima, assassinado a facadas nas imediações de um bar na Rua Pedro Soares, Bairro Progresso, em 16 de março.

Maurício Zart Arend, de 36 anos, foi morto a facadas na tarde de 12 de abril, em um apartamento no Centro, e se tornou a terceira vítima de homicídio. Letícia Guedes Gularte, de 27 anos, foi a quarta pessoa assassinada, após ser morta a facadas pelo companheiro – que depois se matou – em 13 de maio, dentro de uma residência de Rio Pardinho.

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Oito dias depois, em 21 de maio, Vitor Juliano da Silva da Cruz, de 21 anos, estava em uma motocicleta quando foi alvejado por disparos na Rua Alecrim, Residencial Viver Bem, Bairro Dona Carlota, e morreu no local. Em 25 de maio, Felipe Soares da Silva, de 29 anos, foi assassinado a facadas por um homem na localidade de Alto Paredão e teve seu corpo encontrado no dia 4 de junho.

Foram seis mortes de homens e uma de mulher, em cinco pontos diferentes do município, nos bairros Progresso (2), Dona Carlota, Centro, distrito de Rio Pardinho (2) e localidade de Alto Paredão. A média aponta que pelo menos um assassinato tenha acontecido a cada mês em Santa Cruz.

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Com base nessa análise, pode-se ter a impressão de que os casos revelam uma média relativamente alta. No entanto, na comparação com anos anteriores, é possível notar uma queda acentuada. Em 2018 foram 27 homicídios no município; em 2019 houve 22; e em 2020, mais 30. Já em 2021, os casos diminuíram pela metade, com 15, e caíram ainda mais, para dez, em 2022. Em 2023 voltaram a subir, chegando a 12. As forças de segurança trabalham para evitar que o número aumente.

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