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sob investigação

Santa Cruz tem caso suspeito de coronavírus

Foto: Reprodução

Santa Cruz monitora um morador que apresenta quadro de infecção respiratória com sintomas compatíveis com o coronavírus. O paciente esteve recentemente em viagem pela Itália, onde teve os primeiros sintomas. Ao voltar ao Brasil, o quadro se manteve. Por causa da passagem pela zona de contaminação e pela manutenção do quadro sintomático, o caso é tratado como suspeito pela Vigilância Epidemiológica. Segundo informações apuradas pela reportagem, nesta quinta-feira, 27, equipes da Secretaria Municipal da Saúde coletaram material para exames em laboratório.

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O material das vias respiratórias foi enviado para o Laboratório Central do Estado (Lacen). O objetivo é verificar a possibilidade de ser um dos outros vírus que já existem no país, como influenza e H1N1. Se confirmado um quadro de gripe, o caso deixa de ser considerado suspeito para coronavírus. Se os exames no Lacen não identificarem a doença, o material será repassado para o Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, para análises específicas em relação ao coronavírus. Todo o processo de verificação deve levar até quatro dias.

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A Secretaria Municipal da Saúde convocou uma coletiva, para o fim da tarde desta quinta-feira, para abordar o assunto.

Morador de Santa Cruz está em isolamento

O santa-cruzense, que não teve a identidade divulgada, está isolado na própria residência. Seguindo o Plano de Contingência apresentado nesta quarta-feira, 26, a Vigilância Epidemiológica passou a buscar informações sobre todas as pessoas que tiveram contato com o paciente.

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O coronavírus tem incubação de até 14 dias. Isto significa que ele pode se manifestar e passar para outra pessoa dentro deste período.

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Como evitar o coronavírus

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A forma mais eficiente de combater a doença é por meio da prevenção. Entre as recomendações estão evitar tocar mucosas dos olhos, nariz e boca, além de higienizar as mãos após espirrar, manter ambientes bem ventilados e lavar as mãos com frequência.

Outras orientações são reduzir contato com pessoas que sofrem de infecções inflamatórias, não compartilhar objetos como talheres, pratos e copos. Também é preciso cobrir nariz e boca com lenços descartáveis ao espirrar ou tossir.

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