Cerca de 300 pessoas participam de um ato público em defesa da democracia no fim da tarde desta segunda-feira, 9, na Praça da Bandeira, no Centro de Santa Cruz. A manifestação foi convocada por movimentos sociais um dia após os ataques às sedes dos poderes em Brasília.
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Nos discursos, os participantes cobram punição aos envolvidos nos atos de vandalismo. “O que queremos é que cada um seja identificado e que a lei seja aplicada”, disse o presidente do Sindicato dos Bancários, João Carlos Heissler. Já o presidente do PT em Santa Cruz, Frederico de Barros, disse que os financiadores das caravanas que se deslocaram para a Capital precisam responder pelos eventos. “Tenho certeza que é um movimento orquestrado que busca fragilizar a nossa democracia”, alegou. Também houve críticas a políticos locais que apoiaram o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2018 e às manifestações em frente aos quartéis.
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Os manifestantes reagiam com gritos de “não vai ter golpe” e “sem anistia”. Além de bandeiras de partidos de esquerda, centrais sindicais e entidades de classe, além de bandeiras do Brasil, alguns participantes levantavam cartazes onde se liam frases como “golpistas na prisão” e “intolerância ao fascismo”.
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