Sem procurar muito, é possível encontrar, pelas ruas de Santa Cruz do Sul, equipes da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) trabalhando para consertar vazamentos. Segundo o gerente, Armin Haupt, são cerca de 430 por mês. O problema geralmente é consequência de escavações de obras e da pressão da água ou então é causado pela tubulação antiga, que se rompe sozinha.
O chamado vazamento de ramal, que afeta a conexão da rede de água até onde vai o hidrômetro, é o mais frequente. Segundo Haupt, são cerca de 370 por mês. Menos frequentes são os vazamentos em tubulações a partir de 250 milímetros. Esses, conforme Haupt, acontecem de três a cinco por mês. Por acaso um deles ocorreu segunda-feira na Rua Galvão Costa, próximo ao entroncamento com a Avenida do Imigrante. Equipes da Corsan precisaram substituir a tubulação para corrigir um vazamento subterrâneo de grandes proporções. A situação estava causando problemas de pressão para os moradores do Bairro Santo Inácio e o conserto ocorreu na terça.
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