O Santa Cruz inicia a semana de treinamentos nesta segunda-feira, 15, com o objetivo de vencer o Guarany em Bagé, no Estádio Estrela D’Alva, domingo, 21, às 15 horas, para assumir a liderança no grupo B da Série A2 do Campeonato Gaúcho. A folga do elenco será na terça-feira, 16, para que os atletas possam ter uma recuperação plena até o próximo compromisso.

Diante do Inter-SM no último domingo, a vitória em casa escapou nos instantes finais. Para o técnico Daniel Franco, o Santa Cruz poderia ter apresentado um desempenho superior, mas acredita que a equipe foi prejudicada pela arbitragem. “Não conseguimos impor o nosso ritmo. Ficamos abaixo do primeiro tempo e melhoramos no segundo. Nos acréscimos, o árbitro irritou a todos com tantos minutos. Faltou critério. Prejudicou o nosso trabalho. A arbitragem tem influenciado nos resultados. Alguma atitude precisa ser tomada”, salientou.

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O treinador sabe que o duelo contra o Guarany será fundamental para a continuidade na competição. “Vai ser um jogo difícil. Vi o jogo deles contra o Lajeadense. Precisamos saber como os atletas estarão. Será mais um jogo intenso. Precisamos fazer valer as nossas aspirações na competição”, sublinhou.

Atletas lamentam o empate sofrido

O lateral-esquerdo Paulinho recebeu o Troféu Gasima de melhor jogador. Ele lamentou pelo resultado final. “Não deu para entender o pênalti marcado, os nove minutos de acréscimos. Vamos seguir focados para assumir a liderança em Bagé. Ficou o gosto amargo do empate. Importante é que estamos invictos”, analisou. Autor do primeiro gol, Eduardo Jr. acredita que o jogo foi produtivo. “A gente sabia que seriam poucas oportunidades. Fico feliz por estar ajudando”, comentou o centroavante de três gols na competição.

O zagueiro Micael acredita que não houve razão para a marcação do pênalti. “O Pepeto tentou se proteger. Não estava com o braço aberto. Tivemos dificuldades, mas fomos buscar o resultado. Agora precisamos estar atentos e dar o melhor novamente para enfrentar o Guarany”, disse. O goleiro Rafael Copetti também questionou os acréscimos. “Os nove minutos foram absurdos. Não deu para entender. Lutamos até o fim, contra uma equipe qualificada. É importante seguir pontuando. Não podemos vacilar”, apontou.

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