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Santa Cruz está entre os municípios com alto risco de inundações, enxurradas e alagamentos

Foto: Albus Produtora

O trecho final da Rua Irmão Emílio é rodeado pelo Rio Pardinho e, por essa razão, é um espaço que costuma registrar inundações e enchentes durante chuvas mais fortes

O AdaptaBrasil, plataforma do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), criada em 2020, reúne índices e indicadores de risco de impactos das mudanças climáticas no Brasil. Dados do MCTI classificam o município de Alvorada, na região metropolitana de Porto Alegre, e outros 26 com risco muito alto no índice de ameaça de inundações, enxurradas e alagamentos.

Outros 32 municípios gaúchos receberam nota que os coloca com risco alto no índice. Santa Cruz do Sul figura nesta lista. Somadas as duas categorias, o Estado tem 59 municípios com ameaça alta ou muito alta de desastres geo-hidrológicos, o equivalente a 11,8% do total.

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A categorização é feita com base em características topográficas (altitude, declividade, acúmulo de fluxo), geológicas (tipo de solo, distância dos rios), fatores humanos (cobertura e uso do solo) e informações meteorológicas. No ranking dos locais com mais risco para deslizamento de terra no Estado estão Alvorada, Esteio e Caxias do Sul.

O trabalho é realizado entre o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e a Rede Nacional de Pesquisa e Ensino (RNP). Os dados são compilados de levantamentos de instituições como o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), Agência Nacional de Águas (Ana), Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Além dos desastres geo-hidrológicos, a plataforma integra dados de cinco setores estratégicos: recursos hídricos, segurança alimentar, segurança energética, saúde e infraestrutura portuária. 

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No entanto, os dados do MCTI não são considerados no planejamento da Defesa Civil do Rio Grande do Sul. Segundo o órgão, a fonte oficial do Estado são os boletins expedidos pela Sala de Situação, que utiliza as informações da Agência Nacional de Águas (ANA), do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) e do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Todos os dados estão disponíveis para a população, não sendo solicitado nenhum cadastro para o acesso às informações.

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