O Grupo Santa Cruz já é tradicional no transporte de passageiros a Santa Catarina. Para um grande público, chegar às belas praias catarinenses passa antes pelos confortáveis assentos dos Fofinhos, nome carinhoso dado aos veículos. Desde 1º de setembro, a empresa ampliou atividades no Estado vizinho, também no transporte de encomendas. Com essa ação de abertura de mercado, passa a atender 304 cidades contando com 27 unidades, sendo nove próprias.
Dentro do planejamento estratégico da organização, foram instituídos seis pontos em Santa Catarina: Joinville, Itajaí, Florianópolis, Tubarão, Criciúma e Jaraguá do Sul, incluindo 83 municípios na área de cobertura. “Começamos pelo Litoral e depois vamos ampliando para o restante do Estado”, adianta o diretor Gustavo Pauli.
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“É inevitável se notar o crescimento de Santa Catarina, uma vez que nós já atendemos o Estado com o transporte de passageiros. Por isso, resolvemos, com os pés no chão e a passos largos, expandir as operações da Santa Cruz Encomendas. Essa é uma estratégia de ampliação, mas também uma forma de impulsionarmos o crescimento e as negociações dos nossos clientes”, explica o diretor-presidente do grupo, Sérgio Pauli.
Ampliar as operações demanda investimento nos novos espaços, mas também nas estruturas do Rio Grande do Sul. “A unidade de Porto Alegre, que representa maior movimentação, quase triplicou de capacidade”, aponta o gerente da Santa Cruz Encomendas, Diego Knieling. Pontos como o da Capital e o de Santa Cruz do Sul servem para o que chamam de “tratar a carga”, que é agrupar de acordo com o destino e posteriormente separar para cada cliente.
Para chegar ao intento, que é um crescimento de 35% em um ano, foi feita a inclusão de 25 novos veículos, entre próprios e terceirizados (caminhões maiores e os semileves), e mais 50 pessoas trabalhando direta e indiretamente. A empresa conta, atualmente, com cerca de 150 profissionais.
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O gerente destaca que 90% dos contratos da Santa Cruz Encomendas são feitos com pessoas jurídicas, levando de empresa para empresa. São transportados medicamentos, autopeças, materiais gráficos e para pets. “A expectativa, ampliando negócios em Santa Catarina, é aumentar a participação na área da confecção”, adianta. Outros Estados também estão na mira da empresa. “Primeiro vamos consolidar em Santa Catarina. Depois podemos ir para o Paraná e São Paulo, porque percebemos que há muito mercado”, afirma Gustavo Pauli.
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