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Santa Cruz é o segundo município gaúcho com mais mortes por gripe em 2022

Dados da Secretaria Estadual da Saúde mostram que Santa Cruz está entre os municípios gaúchos com mais óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave. De janeiro até o dia 15 de julho deste ano, cinco pessoas faleceram em função do agravamento do quadro de gripe. No mesmo período, o Rio Grande do Sul registra 88 mortes pelo vírus Influenza contra 14 no primeiro semestre do ano passado. Porto Alegre tem 10 mortes e lidera o ranking no Estado em 2022. Em segundo lugar estão Santa Cruz, Bento Gonçalves e Caxias do Sul, cada um com cinco falecimentos.

O médico infectologista Eduardo Sonda explica que os sintomas gripais são febre, dor de garganta, tosse, dor de cabeça e no corpo que representam um quadro geralmente gripal causado por Covid-19 ou Influenza, entre outros vírus respiratórios. O quadro pode evoluir para falta de ar ou agravar alguma doença pré-existente. “Isso é a síndrome respiratória aguda grave, em que o paciente acaba evoluindo com uma pneumonia mais grave e precisando de hospitalização dentro de um quadro mais sério”.

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Ainda segundo o infectologista, o que geralmente ocorre é que pacientes que têm alguma doença pulmonar pré-existente ou que fazem algum tipo de tratamento, apresentam o fator de risco para desenvolver quadros graves de Influenza, Covid-19, entre outros, e os casos acabam evoluindo para síndrome respiratória aguda grave.

De acordo com a Prefeitura de Santa Cruz, a procura pela vacinação contra gripe está lenta. As doses estão disponíveis em todas as salas de vacinas, para qualquer interessado. A população alvo no município é de 54.571. Até agora, foram aplicadas 41.112 doses. No entanto, nem todas foram são para a população alvo, pois a campanha está aberta para o público em geral há mais de um mês.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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