O Pronto Atendimento Municipal que funciona junto ao Hospital Santa Cruz (HSC) está com redução no fluxo de atendimento desde essa segunda-feira, 1º. O motivo são as obras de melhorias no prédio e que limitam a concentração e circulação de pessoas. Com isso, a orientação da direção da casa de saúde é para que a população priorize outros locais para casos de baixa e média complexidade, como a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Bairro Esmeralda, a Casa de Saúde Ignez Moraes (Hospitalzinho) e os postos de saúde do Centro e de Linha Santa Cruz.
De acordo com a diretora de enfermagem do HSC, Fernanda Gallisa, as intervenções têm como objetivo qualificar e otimizar os fluxos, visto que a demanda no local é sempre elevada. Segundo ela, as obras estão divididas em três etapas. A primeira é a sala de espera, um espaço de vidro construído do lado externo, junto à calçada, na Rua Fernando Abott. “Ainda não está em operação porque falta a climatização, e isso só poderá ser feito depois que concluirmos a parte interna”, observa.
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A segunda etapa é a ampliação da sala de emergência, conhecida como sala vermelha, onde são recebidos os pacientes levados pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Corpo de Bombeiros e outros casos de extrema urgência, com risco iminente de morte. A terceira e última etapa é a reforma das salas amarela e verde. “São onde ficam os pacientes em observação de curto, médio e longo tempo, a depender do quadro clínico e do diagnóstico.”
Fernanda enfatiza que durante esse período de obras em andamento, que começou nessa segunda-feira, e vai até a próxima, 8, ninguém terá o atendimento negado, mas eles serão realizados dentro do possível. “No entanto, pedimos que pessoas que apresentam quadros leves ou com duração de mais de uma semana procurem a rede [de atenção básica], que está muito bem estruturada para isso.” Próximo ao HSC, uma das alternativas é a Unidade Básica de Saúde Clementina Martini, localizada ao lado do Centro Materno Infantil (Cemai), e que possui plantão de segunda a sexta-feira das 18 horas à meia-noite.
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A expectativa é de que todas as melhorias estejam concluídas até junho. “Essa é a nossa previsão, mas obras têm imprevistos, sobretudo em uma estrutura centenária. Então podem ocorrer situações que venham a atrasar a conclusão.” Fernanda frisa que tudo está sendo executado com a maior rapidez possível, considerando a importância do serviço para a comunidade. Os recursos para custeio são da Prefeitura de Santa Cruz do Sul.
*Colaborou o repórter John Kaercher Machado
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