Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovaram nesta semana, por unanimidade, resolução que regulamenta o número de urnas que poderão ser utilizadas em teste de integridade no dia da eleição, conforme sugestão das Forças Armadas. A Corte vai submeter a testagem entre 32 e 64 urnas eletrônicas, em um projeto-piloto que irá utilizar a biometria.
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A realização do teste das urnas foi acertada em conversas do presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, e o Ministério da Defesa. O número de urnas a serem testadas representa entre 5% e 10% dos 640 equipamentos que já passariam por exame padrão de análise no dia da votação. A diferença é que, no teste tradicional, as urnas pré-sorteadas eram levadas para uma simulação de votação nos Tribunais Regionais Eleitorais.
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Já no projeto-piloto, a pedido dos militares, a simulação de votação para testar a urna será feita na própria seção de votação com a participação voluntária de eleitores para acionarem o sistema de biometria. A partir do acionamento, a urna é ativada, mas o voto simulado não será necessariamente feito pelo eleitor. Pode ficar a cargo de servidores.
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