O projeto Sacolas do Bem está de volta. Após o sucesso da iniciativa no ano passado, novamente a Gazeta Grupo de Comunicações e o Município de Santa Cruz do Sul unem esforços e reeditam a promoção – que incentiva práticas mais sustentáveis no cotidiano da comunidade.
A gerente de circulação e marketing, Rochele Conrad, ressalta que neste ano a ação começa com novidade. A partir da próxima semana, os leitores da Gazeta do Sul são convidados a participar de uma votação para escolher as estampas que ilustrarão as sacolas deste ano.
Os modelos, definidos pela comunidade, serão impressos nas sacolas retornáveis. A exemplo das etapas anteriores, novamente os cinco cupons para troca irão circular no jornal, logo após a escolha dos novos moldes.
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“Estendemos o projeto por causa da alta procura pelas sacolas. Ficamos muito felizes em perceber que as pessoas circulam com as sacolinhas ecológicas pela cidade, não apenas em supermercados.” Além disso, lembra que há muitos colecionadores, que em breve terão novas estampas para enriquecer as coleções.
No Brasil, cerca de 1,5 milhão de sacolinhas plásticas são distribuídas por hora. Apesar de serem tão práticas e gratuitas, elas têm um alto custo ambiental. Pensando na preservação e sustentabilidade, Rochele conta que a Gazeta Grupo de Comunicações e a Prefeitura de Santa Cruz do Sul deram início no ano passado ao projeto Sacolas do Bem, focado na distribuição de sacolas ecológicas entre os leitores do jornal. Durante as primeiras etapas da campanha, os leitores tiveram acesso a estampas alusivas às quatro estações do ano.
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PARCERIA
O secretário municipal de Meio Ambiente, Saneamento e Sustentabilidade, Raul Fritsch, ressalta que há diversas responsabilidades que devem ser compartilhadas entre os entes públicos e a iniciativa privada. “Essa ação é um bom exemplo a ser seguido. A parceria entre Prefeitura e Gazeta mostra que a busca por um meio ambiente equilibrado passa por nossas mãos”, ressalta.
Além disso, destaca que o uso de sacolas retornáveis deve ser adotado pelas pessoas, pois cada sacola plástica demora de cem a 400 anos para se decompor. “Ao utilizar as retornáveis, menos resíduos plásticos vão parar na natureza.” Conforme Fritsch, os benefícios são, principalmente, o menor impacto visual nas ruas por causa de lixo jogado em locais impróprios; menos sacolas plásticas trancando bueiros e poluindo rios, e menos resíduos sólidos dispostos em locais inapropriados.
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