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Safra deve fechar em 569,5 mil toneladas no Sul

O Departamento de Pesquisa e Estatística da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra) está na reta final da pesquisa dos números da safra de tabaco 2021/2022. Porém, os números somente serão concluídos na segunda quinzena de agosto. A estimativa é de uma produção de 569.539 toneladas de tabaco nos três Estados do Sul. O presidente da Afubra, Benício Albano Werner, lembra que, em janeiro, houve uma perspectiva de a produção ser menor, em virtude da estiagem. Entretanto, com a volta das chuvas nas regiões que produzem mais tarde, o tabaco se recuperou e a produção se mantém na estimativa inicial.

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Sobre os preços praticados na safra 2021/2022, Werner lembra que os valores divulgados pela Afubra são de preços médios. “São valores médios apurados por meio de pesquisa e informados pelos fumicultores. Tem produtores que receberam mais e tem outros que receberam menos.” A atualização dos valores médios praticados é realizada semanalmente, com a inclusão de mais pesquisas realizadas com os fumicultores do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

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A comercialização da safra está praticamente encerrada. Nos três estados, são 98,8% vendidos. Apenas os municípios da zona sul do Rio Grande do Sul ainda têm um pouco mais de tabaco para ser comercializado.A projeção da Afubra para a safra de tabaco 2022/2023 aponta a manutenção de área que, na safra 2021/2022, foi de 246,5 mil hectares plantados nos três estados. “A estimativa de volume de produção para a safra que os fumicultores agora estão plantando ocorre somente na segunda quinzena de outubro, quando terminamos a pesquisa”, explica.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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