Ruan fala sobre lambança em gol sofrido pelo Avenida: “Não podemos ficar remoendo o que passou”

Após o revés do Avenida por 1 a 0 diante do São Luiz, o goleiro Ruan Carneiro lamentou a falha cometida que resultou na derrota da equipe pela quarta rodada do Gauchão. Com quatro pontos, o Periquito ocupa a nona posição e enfrenta o Grêmio no sábado, 3, às 19 horas, no Estádio dos Eucaliptos.

“Na hora que lancei a bola, ela escapou e foi parar nos pés do atacante. Foi um lance de infelicidade. Temos que levantar a cabeça. Não é esse jogo que vai definir o nosso campeonato. Não podemos ficar remoendo o que passou. Temos um jogo no sábado e esperamos fazer um bom trabalho para conseguir a vitória”, disse Ruan.

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Para o lateral-direito Rodrigo Negueba, o gol sofrido foi uma fatalidade e o importante é a equipe manter o ritmo e a determinação para enfrentar o Grêmio. “Precisamos levantar a cabeça e encarar o Grêmio para tentar somar três pontos, o que é fundamental para nós”, comentou.

O ex-presidente do Avenida, Jair Eich, acredita que a equipe merecia um resultado melhor. “Futebol é efetividade. Não fomos capazes de transformar o volume de jogo em gols. Na fatalidade do nosso goleiro, sofremos o gol que definiu o placar. Precisamos levantar a cabeça e sermos organizados porque temos condições de pontuar diante do Grêmio”, avaliou.

Para o técnico Márcio Nunes, o jogo estava controlado e o erro cometido pelo goleiro Ruan foi decisivo para o resultado negativo. “Infelizmente aconteceu a falha. O jogo estava confortável. Deixei um volante e coloquei dois meias. Não conseguimos finalizar. Temos que transformar a criação de jogadas em gols. Tenho a lamentar, mas precisamos abraçar o Ruan e passar confiança. Ele já fez defesas muito importantes”, analisou.

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O treinador também falou sobre o aspecto físico. “Precisamos contar com todo o grupo. Tivemos um jogo desgastante contra o Novo Hamburgo e agora uma viagem longa para Ijuí. Tive que preservar atletas, como no caso do Jhonata, e fazer substituições. O Léo estreou e ajudou a puxar a nossa transição. Nossa derrota não passou pelos desfalques”, concluiu.

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