A taxa de desocupação alcançou patamar recorde em 12 das 27 Unidades da Federação no primeiro trimestre de 2021. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A taxa de desocupação do País subiu de 13,9% no quarto trimestre de 2020 para um ápice de 14,7% no primeiro trimestre de 2021. O Rio Grande do Sul, por outro lado, teve um dos menores índices do País – 9,2%. O segundo menor, pior apenas que o de Santa Catarina.
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Os recordes para cada Unidade da Federação foram registrados no primeiro trimestre em Rondônia (11,4%), Tocantins (16,3%), Maranhão (17,0%), Piauí (14,5%), Ceará (15,1%), Pernambuco (21,3%), Alagoas (20,0%), Sergipe (20,9%), Bahia (21,3%), Minas Gerais (13,8%), Rio de Janeiro (19,4%) e Goiás (13,5%).
A taxa de desocupação teve avanço estatisticamente significativo em relação ao quarto trimestre de 2020 em oito unidades da federação. Os maiores aumentos ocorreram no Tocantins (5,8 pontos porcentuais), Pará (2,9 pontos porcentuais), Maranhão (2,5 pontos porcentuais) e Piauí (2,5 pontos porcentuais).
As maiores taxas foram as de Pernambuco (21,3%) e Bahia (21,3%), seguidos por Sergipe (20,9%) e Alagoas (20,0%). As menores ocorreram em Santa Catarina (6,2%), Rio Grande do Sul (9,2%), Paraná (9,3%) e Mato Grosso (9,9%).
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