Em sua conta pessoal no Twittrer, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse que somente o governo do Rio Grande do Sul é que vai decidir sobre quais bens vai dar em garantia para aderir ao acordo que prevê um plano de recuperação fiscal que permite a renegociação da dívida com a União e três anos de carência no pagamento das mensalidades.
Na terça-feira, 24, o governador José Ivo Sartori (PMDB) afirmou que o Banrisul, banco estatal que é o principal ativo do Estado não vai estar “necessariamente” nas negociações, ou seja, não será vendido. A tentativa é aprovação da Assembleia Legislativa gaúcha para que a Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), a Sulgás e a Companhia Riograndense de Mineração (CRM) sejam vendidas.
O acordo ainda prevê aval para empréstimos a fim de que o Estado volte a ter capacidade de investimento. O governo deseja e desfazer desses ativos sem consulta popular, em um dos projetos do pacote de Sartori visto com mais restrição por partidos da base aliada.
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