Regional

Rota de Santa Maria diz que estuda alternativa para regularização de acessos

Os participantes da audiência pública da Comissão de Assuntos Municipais da Assembleia Legislativa, para debater a regularização dos acessos às comunidades e propriedades da agricultura familiar às margens da rodovia cobraram providências da Rota de Santa Maria em relação às notificações enviadas aos agricultores quanto aos acessos às propriedades. À Gazeta do Sul, a empresa informou que estuda uma alternativa para essa questão junto ao governo do Estado. De acordo com o contrato, a concessionária é obrigada a conduzir o processo, iniciando pela notificação de todos os responsáveis por propriedades.

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Sobre os questionamentos de quem já elaborou projetos, tanto entes públicos quanto privados, a concessionária afirma que todos são analisados pela equipe técnica e os retornos encaminhados, gradativamente, desde o início da concessão. Como uma das resoluções da audiência, a formação do conselho do usuário, a Rota informa que é responsabilidade do poder concedente e da Agergs. “A concessionária acredita que é uma importante ferramenta de interlocução com a sociedade e vai colaborar para a sua atuação”, informou em nota.

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Representando a Agergs na audiência, Ricardo Pereira da Silva reforçou que o governo do Estado homologou resolução publicada no Diário Oficial, em abril, com aval da Agergs, em junho, que trata da criação dos conselhos. “Cabe à concessionária organizar, disponibilizando sala, secretária, condições para que possa ter a reunião desse órgão, que deve contar com representantes da indústria, comércio, setor agrícola, transporte e Coredes”, destacou. Ainda segundo Silva, o mínimo que se espera em uma situação como essa é que as pessoas conversem.

“Houve uma falha absurdamente grave no processo, que é a falta de comunicação e a comunicação mal feita.” A agência também deve ficar atenta ao prazo para recolocação do controlador de velocidade retirado de Novo Cabrais. “A partir de 1º de setembro, a Rota de Santa Maria tem obrigação de instalar novas lombadas, desde que o projeto esteja aprovado pelo poder público.” Em relação ao pare e siga, frisou que o usuário deverá conviver com isso pelo menos até o quinto ano de concessão, prazo para esse tipo de trabalho.

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Guilherme Bica

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Guilherme Bica

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