Os dez atletas que fazem parte da delegação de refugiados receberam uma homenagem na última terça-feira,16. Além de participar pela primeira vez de uma olimpíada, os competidores, que virem, não atrás de medalhas e sim de esperança, tiveram seus rostos pintados em galeria no Rio de Janeiro. O local, batizado como GaleRio é uma das maiores galerias a céu aberto do mundo. São dois mil metros de extensão, obras em grafite de 20 artistas cariocas de estilos diversos. Entre eles o trabalho dos artistas Sini e Cety que pintaram os rostos dos atletas.
No time dos refugiados são cinco atletas do Sudão do Sul (as corredoras Anjelina Nadai Lohalith e Rose Nathike Lokonyen, e os corredores James Nyang Chiengjiek, Paulo Amotun Lokoro e Yiech Pur Biel); pelos judocas Popole Misenga e Yolande Bukasa Mabika, do Congo; pelos nadadores Rami Anis e Yusra Mardini, da Síria; e o maratonista Yonas Kinde, da Etiópia.
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“Para mim, eles são os verdadeiros campeões, pela garra, determinação e coragem que cada um teve para abandonar seus países devido à guerra e poder recomeçar em outros lugares”, destacou a artista Sini.
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