Em sua primeira passagem pela região desde que foi lançado pré-candidato a governador pelo PT, o ex-ministro Miguel Rossetto disse que, se eleito, suspenderá os parcelamentos de salários de servidores, que vêm se repetindo de forma consecutiva há 30 meses. Para Rossetto, que critica de forma contundente as políticas de ajuste fiscal adotadas pelo governo Sartori, a saída para o atoleiro financeiro do Estado não passa por privatizações nem por aumento de impostos, mas sim por estímulos ao crescimento da economia, combate à sonegação, controle de gastos e renegociação da dívida pública.
Contrário ao acordo de recuperação fiscal, Rossetto confia ainda em uma recente decisão judicial que reconheceu o Estado como credor da União para buscar a recuperação de recursos da Lei Kandir. “Nunca tivemos uma decisão favorável ao Rio Grande”, alegou. Atualmente, o PT trabalha para garantir uma aliança com o PCdoB ainda no primeiro turno.
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