A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Rosa Weber, afirmou neste sábado, 6, que o sistema eletrônico de votação brasileiro é “ágil, seguro, confiável e, sobretudo, auditável”. A afirmação foi feita depois de cerimônia de verificação de assinatura do Sistema de Gerenciamento da Totalização das Eleições e de visita ao Centro de Divulgação das Eleições, instalado no TSE e destinado à imprensa.
A cerimônia foi realizada com o objetivo de checar se os sistemas instalados nos equipamentos da Justiça Eleitoral são os mesmos da Cerimônia de Assinatura Digital e Lacração dos Sistemas Eleitorais, realizada no dia 6 de setembro.
“Nosso sistema eletrônico de votação é ágil, seguro, confiável e, sobretudo, auditável. Há condições de auditagem, como já ocorreu, sem que tenha sido constatado sequer um caso comprovado de fraude. Esse aspecto é muito importante para tranquilizar os brasileiros de que a sua manifestação de vontade nas urnas será contabilizada exatamente na medida em que foi depositada na urna”, afirmou Rosa Weber.
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A procuradora-geral eleitoral, Raquel Dodge, também destacou a segurança do sistema eleitoral brasileiro. “O sistema eleitoral é seguro, garante eleições hígidas e que a vontade do eleitor será aquela depositada na urna”, disse Raquel. “ Isso é muito importante porque as pessoas precisam acreditar que o sistema democrático não só funciona, mas está sendo garantido pela própria Justiça Eleitoral. A cerimônia de hoje atraiu a presença de correspondentes internacionais, não só da área da imprensa, de organizações independentes que vieram analisar a higidez desse sistema”, ressaltou a procuradora.
Raquel Dodge afirmou que o Brasil precisa se orgulhar de ter uma Justiça Eleitoral sólida, que funciona diuturnamente, cumprindo prazos, para que, no dia das eleições, todas as questões estejam resolvidas e a urna eletrônica funcionando adequadamente e de forma segura.
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“Não é fácil atingir esse ponto de maturidade que o Tribunal Superior Eleitoral atingiu, a ponto de debelar todas as mazelas de fraudes eleitorais que o Brasil apresentava em anos passados e hoje, com a urna eletrônica, isso não mais acontece. São quase 140 milhões de eleitores num território continental que podem contar com a certeza de que a urna funciona e que ela está habilitada a contar adequadamente a vontade do eleitor”, acrescentou a procuradora.
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