Entre 10h30 e meio-dia, os ouvintes têm no programa Sala do Cafezinho, da Rádio Gazeta FM 107,9, um ponto de convergência na reta final de cada manhã. É assim desde 2003, quando o quadro foi criado. E há quase dez anos quem conduz a mediação dos debates é o jornalista, comunicador e narrador esportivo Rodrigo Vianna, cuja desenvoltura na interação com o público virou marca registrada no radiojornalismo
Vianna é paranaense. Seu pai, Geraldo, natural de São Jerônimo, atuava em telefonia e estava na Telepar. Por lá casou com a paranaense Margareth, hoje falecida, e com ela teve três filhos. Rodrigo, 41, é o primogênito; depois vieram Rafael e Gustavo (e ainda Pedro, de um segundo casamento). Com o retorno da família ao Rio Grande do Sul, fixaram-se em definitivo em Santa Cruz.
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Quando aqui aportaram, Rodrigo tinha 18 anos e já trazia no íntimo a paixão por rádio, herdada do pai. “Eu acordava todo dia com o radinho ao lado”, diz. Seu caminho não seria outro. Em 2002, apresentou-se na Gazeta e foi logo incorporado à equipe. Virou narrador esportivo, e soltou o gogó no grito de gol de importantes conquistas das duplas Ave-Cruz e Gre-Nal. Tendo concluído o curso de Comunicação Social na Unisc, em 2009 e 2010 teve uma exitosa passagem pelo canal de tevê Esporte Interativo, no Rio. Mas então voltou a Santa Cruz, e à Gazeta, quando então assumiu a Sala do Cafezinho, e está em vias de completar uma década na mediação. Ao final da tarde, entre 17 e 18 horas, ainda apresenta diariamente o Deixa que eu Chuto, com debates esportivos, e não raro comanda jornadas esportivas, como narrador, em dias de jogos. Em paralelo, coordena a equipe de Esportes na rádio e apoia a equipe de contatos comerciais. É casado há sete anos com Manuela Oliveira Hammes.
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